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Donas de loja na Flórida são presas por vender ossos humanos pelo Facebook

Caso bizarro nos EUA: duas mulheres foram presas após venderem ossos humanos em loja e redes sociais. Polícia afirma nunca ter visto algo semelhante em 17 anos.

Donas de loja na Flórida são presas por vender ossos humanos pelo Facebook
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Um caso surpreendente chocou a cidade de Orange City, na Flórida (EUA), e gerou repercussão nacional. Duas mulheres foram presas por venderem ossos humanos em uma loja física e online, utilizando, inclusive, o Facebook como plataforma de divulgação. O caso foi descrito pela polícia local como “sem precedentes” em mais de uma década de trabalho.

As detidas foram identificadas como Kymberlee Schopper e Ashley Lelesi, proprietárias da loja Wicked Wonderland, que anunciava abertamente peças anatômicas humanas, como crânios e clavículas, com preços tabelados e imagens explícitas.

Denúncia levou à descoberta do comércio macabro

A investigação teve início em dezembro de 2023, após a polícia de Orange City receber uma denúncia informando que a loja estaria vendendo ossos humanos. As informações eram acompanhadas por prints de publicações no Facebook, onde os itens eram oferecidos ao público com descrições, valores e detalhes anatômicos.

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Entre os produtos anunciados, a polícia encontrou:

  • Clavículas por US$ 90

  • Ossos do quadril por US$ 35

  • Fragmentos de crânio por até US$ 600

O material estava exposto na página oficial da loja, aberta ao público.

Loja vendia restos humanos sem saber que era crime, diz acusada

Ao ser interrogada, uma das proprietárias, Kymberlee Schopper, admitiu que vendia os ossos, mas afirmou desconhecer que a prática fosse ilegal nos Estados Unidos. “Não sabia que era proibido”, declarou às autoridades.

A alegação, no entanto, não impediu as autoridades de prosseguirem com a prisão das duas mulheres, que foram enquadradas em crimes relacionados à posse e venda ilegal de restos humanos — cujas penalidades podem variar conforme a origem e destinação dos materiais.

Polícia surpreendida com o caso: “Nunca vi nada parecido”

O chefe do Departamento de Polícia de Orange City declarou que jamais havia se deparado com uma situação semelhante em seus 17 anos de atuação na força. “Não é comum encontrar pessoas vendendo restos humanos como se fossem souvenires. É perturbador.”

As autoridades ainda investigam a origem dos ossos, se pertenciam a coleções médicas antigas, cemitérios ou foram adquiridos por meio de redes ilegais.

Comércio de ossos humanos: o que diz a lei?

Nos Estados Unidos, a legislação sobre a venda de partes humanas é complexa e varia entre estados. Enquanto tecidos e órgãos são regulados por leis federais, alguns ossos humanos usados para estudo anatômico podem ser vendidos legalmente, desde que tenham origem lícita e finalidade educacional.

Contudo, a comercialização sem controle, especialmente quando feita para coleções pessoais ou decoração, levanta graves questões éticas e legais, principalmente quando há suspeitas de tráfico ou violação de sepulturas.

O caso da loja Wicked Wonderland serve como alerta para os riscos de comércios alternativos e obscuros na internet, especialmente em redes sociais como o Facebook, onde a fiscalização muitas vezes é ineficaz diante de práticas ilegais.

As prisões de Kymberlee Schopper e Ashley Lelesi escancaram um mercado ainda pouco discutido: o do tráfico de ossos humanos, que, embora raro, existe à margem da lei e das redes sociais — e agora enfrenta nova luz sob investigação policial.

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